É assim: eu tenho muitos escritos guardados desde muito antes de ter blog, escritos meus, de reconhecidos da literatura, de quem escreve só pra si mesmo e torna público um ou outro (me incluo aqui), e alguns outros que não sei de quem são, todos naturalmente garimpados em livros, sites, blogs, ou ainda que ouço ou recebo. Todos guardados carinhosamente em 'balaios perfumados' que não têm fim, porque gosto mesmo.
Enfim, eu raramente dou crédito, mesmo quando sei quem escreveu. E por um motivo pra mim, simples. Quando uso algo de alguém, uso porque acho belo sim, mas mais e não necessariamente, porque me instigou a expressar algo meu, e se der crédito, parece que isso se perde. Por isso, tomo emprestado, e quando faço isso, deito as letrinhas em itálico. Certo ou errado? Pra mim, nenhum crime, pois não estou me apoderando da autoria, só tomando emprestado com respeito e admiração (que neste caso, penso que pra quem criou, quanto mais pessoas o fizerem, mais felizes e satisfeitos ficam ou ficariam), somente e como já disse, pra expressar alegria, amor, desejo, angústia, tristeza, dores, sentimentos, enfim, ou posicionamento sobre.
A minha filha, sem modéstia mesmo eu falo, fotografa pra caramba, eu acho, e não sou só eu. Fotografa porque gosta, e não ganha dinheiro com isso. Eu mesma uso fotos dela e não dou crédito, e já vi fotos dela por aí, também, sem crédito. E é isso, tranquilo, quando ela atende uma necessidade própria, ela faz arte, e essa arte inspira outras pessoas. Ainda que ela vendesse as fotografias, a função monetária acabaria aí, e depois, quantas e tantas mais pessoas se sentissem inspiradas por sua arte, tanto melhor, com crédito ou sem crédito. Desonesto seria, tomar indevidamente pra si a autoria e/ou usar comercialmente sem autorização.
Eu gosto assim e assim vai continuar a ser. Depois de hoje não vou mais falar sobre isso. To falando mais uma vez, porque gosto das coisas as claras. O que não for meu, letras em itálico, que aliás uso em outra situação, quando a palavra é por mim escrita propositadamente de maneira incorreta.
Se alguém, alguma das gentes queridas que me leem, ao lerem as letras deitadas ficarem curiosas sobre a autoria, é só perguntar, e se eu souber falo de imediato e com prazer, quem pariu Mateus, Maria, Juvenal, Clotilde e cia.
Texto chatinho, né!? Tá aí mais uma vantagem de ser dona de blog..rs
O personagem leitor é um personagem curioso, estranho. Ao mesmo tempo em que inteiramente individual e com reações próprias, é tão terrivelmente ligado ao escritor que na verdade ele, o leitor, é o escritor.
Dias bem bons pra todos nós!
Enfim, eu raramente dou crédito, mesmo quando sei quem escreveu. E por um motivo pra mim, simples. Quando uso algo de alguém, uso porque acho belo sim, mas mais e não necessariamente, porque me instigou a expressar algo meu, e se der crédito, parece que isso se perde. Por isso, tomo emprestado, e quando faço isso, deito as letrinhas em itálico. Certo ou errado? Pra mim, nenhum crime, pois não estou me apoderando da autoria, só tomando emprestado com respeito e admiração (que neste caso, penso que pra quem criou, quanto mais pessoas o fizerem, mais felizes e satisfeitos ficam ou ficariam), somente e como já disse, pra expressar alegria, amor, desejo, angústia, tristeza, dores, sentimentos, enfim, ou posicionamento sobre.
A minha filha, sem modéstia mesmo eu falo, fotografa pra caramba, eu acho, e não sou só eu. Fotografa porque gosta, e não ganha dinheiro com isso. Eu mesma uso fotos dela e não dou crédito, e já vi fotos dela por aí, também, sem crédito. E é isso, tranquilo, quando ela atende uma necessidade própria, ela faz arte, e essa arte inspira outras pessoas. Ainda que ela vendesse as fotografias, a função monetária acabaria aí, e depois, quantas e tantas mais pessoas se sentissem inspiradas por sua arte, tanto melhor, com crédito ou sem crédito. Desonesto seria, tomar indevidamente pra si a autoria e/ou usar comercialmente sem autorização.
Eu gosto assim e assim vai continuar a ser. Depois de hoje não vou mais falar sobre isso. To falando mais uma vez, porque gosto das coisas as claras. O que não for meu, letras em itálico, que aliás uso em outra situação, quando a palavra é por mim escrita propositadamente de maneira incorreta.
Se alguém, alguma das gentes queridas que me leem, ao lerem as letras deitadas ficarem curiosas sobre a autoria, é só perguntar, e se eu souber falo de imediato e com prazer, quem pariu Mateus, Maria, Juvenal, Clotilde e cia.
Texto chatinho, né!? Tá aí mais uma vantagem de ser dona de blog..rs
O personagem leitor é um personagem curioso, estranho. Ao mesmo tempo em que inteiramente individual e com reações próprias, é tão terrivelmente ligado ao escritor que na verdade ele, o leitor, é o escritor.
Dias bem bons pra todos nós!