| convidada da vida |
porque ainda que sem muito jeito, ainda que eu não tenha jeito,
sou penetra, não, sou convidada da vida


6.24.2008


Noite de São João - Vitor Ramil -

É melancólica e tão bela ao mesmo tempo essa música,,
E eu gosto do Pessoa e gosto do Vitor.
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escrito por helena

6.21.2008


Almost Famous - Tiny Dancer

Porque eu gosto do filme, da música..
Porque eu gosto desse trecho, do que a música fez com a saúde mental daquelas pessoas naquele delicado momento..
E porque me emociona e me alegra toda vez que vejo.
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escrito por helena

6.18.2008

Como leitora e admiradora da Caros Amigos, contrária que sou a atos arbitrários e posturas intransigentes que tanto danificam as relações na ausência do diálogo transparente, sabedora da veracidade do conteúdo desta carta e da seriedade dos que a assinam, só posso além de lamentar a situação, apoia-los.

Aos funcionários, colaboradores e leitores de Caros Amigos,

Nesta quarta-feira, 18 de junho de 2008, comunicamos nossa saída da Caros Amigos.

Desde a morte do editor e fundador de Caros Amigos, Sérgio de Souza, em 25 de março de 2008, procuramos levar adiante seu projeto e visão editoriais. Foram três edições regulares (abril, maio, junho) e duas edições especiais. Nesse período, embora esperássemos mudanças por parte da nova direção, não imaginávamos que estas seriam tão contrárias àquilo que ainda nos mantinha no projeto e ao que sempre norteou o dia-a-dia da redação: liberdade de opinião, transparência nas decisões e, sobretudo, o diálogo.

Nunca houve nenhum tipo de articulação e também nenhuma oposição ou tentativa de interferência ao processo de sucessão do editor. Em nenhum momento qualquer das pessoas que assinam essa carta duvidou que Mylton Severiano estivesse apto para assumir a direção da revista.

Com o fechamento da edição especial de Meio Ambiente, no último dia 12, concluímos que esse número já não condiz com a proposta da revista idealizada por Sérgio de Souza.

Por último, somos solidários a Thiago Domenici, secretário de redação, que foi demitido arbitrariamente por telefone e sem direito a aviso prévio na última sexta-feira, 13 de junho.

São Paulo, 18 de junho de 2008.

Cylene Dworzak Dalbon (repórter)
Jackson Viapiana (estagiário)
Léo Arcoverde (repórter)
Mariana Nóbrega (assistente de arte)
Mariana Santos (estagiária)
Natália Mendes (estagiária)
Rodrigo Aranha (repórter)
Rodrigo Mendes (texto)
Vinícius Souto (assistente de redação)

Renato Pompeu (editor especial) também pediu demissão e também assina esse manifesto, mas sua posição é diferenciada, pois reconhece a autoridade da direção da revista, porém julga que a única coisa que o atraía na redação, o bom ambiente de camaradagem no trabalho, deixou de existir.

Em solidariedade a Thiago Domenici, também saem da revista: Mariana Camarotti (correspondente na Argentina), Fernando Evangelista (repórter) e Lilian do Amaral (texto).
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escrito por helena


Durante uma operação de rotina em Florianópolis, policiais militares acabaram baleando uma cadela vira-lata na pata direita. O animal foi abandonado no local pela polícia. A confusão aconteceu às 21h30 na noite de terça-feira e a cadela só foi socorrida na manhã de hoje.

Cada vez mais eu gosto dos animais, enquanto que,,,,,
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escrito por helena
Don't worry about a thing, cause every little thing is gonna be all right.

E as paquidérmicas também, né!?
Tão tá então, grata!
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escrito por helena

6.14.2008



Ah esse olhar sorrindo emocionado, que coisa mais bonita!
Vai bem, Jamelão do vozerão..
Verde e rosa desde sempre,,quinemieu.
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escrito por helena

6.13.2008

Sexta-feira 13 e Dia de Santo Antônio - Salve!
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escrito por helena

6.12.2008



Viver de Amor - Chiquinho, o Buarque de Hollanda -

Há que penar no amor
Pra se ganhar no amor
Há que apanhar e sangrar
E suar como um trabalhador.

É por isso que se há de entender
Que o amor não é um ócio
Se precaver
Que o amor não é um vício
Amar é um sacrifício
Amar é um sacerdócio
À luz do abajur

É por isso que se há de entender
Que o amor não é um ócio
Se precaver
Amar não é um vício
O amor é um nobre ofício
O amor é um bom negócio.
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o meu mais honesto desejo
de um amor sereno, intenso
e trabalhador
pra quem por aqui passar.
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escrito por helena

6.11.2008

A palavra é de uma leve substância química
que opera as mais violentas alterações.


E como, na veia.
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escrito por helena

6.10.2008

Essa garota, a Ticcia, hoje me fez chorar uma grandeza.

Elogio ao medo

Sejamos humanos!

Tenho medo da infelicidade branca e leve que não mostra os dentes, essa que veste o dia de um plástico transparente e lambe os nossos rostos sem que percebamos. Tenho medo da tristeza sem grito e sem desespero que nos cobre de nublado e ordinariza as cores, uma a uma, até que elas não mais se diferenciem. Tenho medo disso que invade manso e silencioso e quer estar despercebido para nos convencer que a vida é esse avesso de estar vivo, este contrário de viver, que quer ser este esgar de alívio no meio da dor inderrogável. Tenho medo de ser alfabetizada pela descrença, pelo triste, pelo esquecimento, pelo apático. Tenho medo de ficar paralítica e embrutecer calada com os olhos vazios e os braços habitados de um oco profundo, pensando que espero a absolvição do tempo, mas um dia perceber que fui-me embora de mim.

Tenhamos medo, portanto, tenhamos medo de que nos fujam das mãos as delicadezas do pão, da terra, da pele e dos cabelos. Tenhamos medo de que nos desertem dos olhos o brilho do açúcar, das lágrimas, da emoção do encontro, da tristeza e da solidão. Tenhamos medo de que nos falte na língua o gosto de um beijo, a palavra terna, o segredo partilhado e que disso não nos reste nem a lembrança dos nossos beijos guardados. Tenhamos medo de que nos abandone o corpo o calor do abraço, a ardência do desejo, a ânsia incompleta e premente de se entregar, de se rasgar, de se deixar invadir. Tenhamos medo, muito medo. E façamos do medo nosso anti-escudo, nosso infinito permear, reinventemos o medo para aceitá-lo e acolhê-lo e o tornemos coragem. Dispamos o medo, formidável e monstruoso, abracemos o medo e tenhamos o medo em nós, no mais fundo de nós. E sejamos medrosos e humanos, ínfima e infinitamente humanos, e nos agarremos desesperadamente à nossa humanidade cheia de dores e risos, cheia de tropeços e abismos e asas e altitudes e amplidões, cheia de vida para ser vivida do começo ao fim, de todas as formas.
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escrito por helena
A minha inteligência não está ali entre aaaquelas top de linha, ela é legal, é bacana, não faz feio, dá pro gasto. Ainda assim não sendo grande coisa a minha inteligência, ela fica invocada e contrariada quando percebe que foi pouco considerada. O que acontece quando entra percepção na parada, é que a parafuseta da coisa aumenta a potência, sou boa nisso, a minha percepção em especial sobre situações e pessoas não é fantasiosa nem tampouco puramente intuitiva apesar da influência do pacote de tudo que já vivi nessa minha vidinha e de quem sou, ela é, quando quero e estudei e treinei pra isso, fundamentada por fatos. Fatos a olho nu ou não.
Resumo da ópera - não menospreze a minha habilidade perceptiva que ela não gosta. Nem eu.
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escrito por helena
bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bbla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bbla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bbla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bbla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bbla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bbla,,,,,,,,,,,,
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escrito por helena

6.08.2008

 k d lang - coming home



Assim que ouvi essa música - muito déjà vu a tal, tanto que deu até medo. Eu já dancei esse som tirado de uma jukebox num bar de beira de estrada, entre amigos e amigas. Não só eu, todos. Seis.
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escrito por helena

6.02.2008



Ontem ela teria completado 82 invernos.
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escrito por helena