Voltando pra casa hoje, na radiola,,
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Pelo som, pela Janis, que caralho o que é essa mulher cantando, pela maior compilação de fotos dela que já vi, todas nesse vídeo, por todos os Bobby McGee e suas mulheres do mundo, por ter sido chamada às 13 hs (nhé) no trabalho pra resolver uma parada e ter resolvido bem (ah!), pelo macarrão parafuso ao alho e óleo espinafre peito de frango desfiado graúdo tudo junto e misturado e muito queijo ralado depois, que preparei enquanto ouvia essa puta música entre outras que me encantam, pela companhia do filho, pelo elogio da delícia que ficou a massa e ficou mesmo, pela engorda pelos dois pratos que comi (putz, mas foda-se), pelo papo bom enquanto almoçavamos, pelos três palavrões num único post (desculpa, são só palavras). Amém.
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update: me peguei pensando o que teria sido da Janis se não tivesse morrido aos 27. me peguei pensando como eu seria lembrada se tivesse morrido aos 27 (não, não é nenhum pensamento mórbido, só considerações). me peguei lembrando de dias, filhos pequenos, bem pequenos (4, 5 anos), de depois de coloca-los pra dormir, ouvir Janis bebendo licor de chocolate.
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Um som.
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O post está pronto na minha cabeça, nada demais não, mas ao contrário da vontade de postar que tinha dado perdido há dias e voltou discreta hoje, a de escrever sobre não há. Falar sim. Só se eu me filmasse/gravasse e tacasse no youtube ahaha. Mas não. Então fica aí só o assunto. A uma cena e uma das bonitas músicas da trilha do filme My blueberry nights, que assisti agora há pouco e gostei.


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