| convidada da vida | porque ainda que sem muito jeito, ainda que eu não tenha jeito, sou penetra, não, sou convidada da vida
10.30.2009
Um som bão da antiga, que eu nem conhecia. .
escrito por helena
10.29.2009
Som bom de ouvir,, .
escrito por helena
10.24.2009
Gosto tanto e desde sempre,, .
escrito por helena
10.23.2009
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escrito por helena
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escrito por helena
10.21.2009
Fala ae Leminski,,
que tudo passe passe a noite passe a peste passe o verão passe o inverno passe a guerra passe a paz passe o que nasce passe o que vem passe o que faz passe o que faz-se que tudo passe e passe muito bem .
escrito por helena
Vou dizer uma coisa, meus caros vários dois leitores. Derradeira semana de férias, e me sinto mais cansada do que no início dela. Física e mentalmente. Mas tá, se estivesse trabalhando estaria muiiito mais aperreada com tudo que esses últimos 40 dias me reservaram. Só boas coisas venham desde agora. Amém. .
escrito por helena
10.18.2009
a estrela cadente me caiu ainda quente na palma da mão .
escrito por helena
10.17.2009
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escrito por helena
10.15.2009
Um dia o medo bateu à porta. A coragem foi abrir e não havia ninguém.
escrito por helena
Eu fico perplexa com algumas coisas que vejo. Com toda a experiência, concluo que sou bastante inocente. Para o bom e, às vezes nem tanto, a minha inocência está preservada. .
escrito por helena
Vídeo fofo, música que gosto, Norah que também gosto. Catei em andança por aí,, .
escrito por helena
10.14.2009
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escrito por helena
10.13.2009
O que é o olhar dessa bonita posando pra mim!? Amo. Fim nos dias de desconforto de cio felino, pra ela e ouvidor da filha. .
escrito por helena
de alguma maneira sempre que eu faço uma pergunta eu termino com muitas por responder .
escrito por helena
- 777 postagens, última publicação em 11/10/2009 - .
escrito por helena
10.11.2009
Ouvindo sons antigos,, um Led. .
escrito por helena
10.04.2009
Salve São Francisco de Assis! .
escrito por helena
10.03.2009
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escrito por helena
10.02.2009
O sonho na prateleira me olha com seu ar de boneco quebrado. Passo diante dele muitas vezes e sorrimos cúmplices de nossos desastres cotidianos. Mas quando o pego no colo para avaliar se tem conserto ou se ficará para sempre como está, sinto sem estranheza que dentro dele ainda bate um pequeno tambor obstinado marcando o ritmo nos meus passos. .