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2.19.2010
Estava eu no trabalho, no quintal quase atrás da moita maior daquele cantinho marginal que chamamos de fumódromo, fazendo algo que não me fortalece e provavelmente vai me matar mais cedo, quando lá distante no início da trilha passarela do nosso belíssimo jardim miro a minha velhinha mais e mais querida do pedaço, espirituosa, hora engraçada, hora sofrida, hora lady, hora escracho, pele de porcelana vindo com o apoio da fisioterapeuta, andando com a já conhecida dificuldade porém indiscutível elegância. Lá de longe ela me vê, abre o mais franco sorriso - helena minha querida -e eu canto pra ela - olha que coisa mais linda mais cheia de graça, parece uma miss [não sei de onde tirei isso de miss] - e ela de pronto: missegurando né.. ahahahhaha. Tem como não amar?! Beijei abracei amassei muiito.
ps. assim que a vi apaguei o cigarro com medo de esporro e masquei chiclete. não, ela não me assusta. nessa relação o comando é meu mas a sabedoria é toda dela.
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ps. assim que a vi apaguei o cigarro com medo de esporro e masquei chiclete. não, ela não me assusta. nessa relação o comando é meu mas a sabedoria é toda dela.
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